Viagem em rede

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Recado de Paulo Blikstein para a Educação no Brasil

Abaixo o recado de Paulo BlikStein direto da Univaredade de Stanford:


Você pode enviar suas idéias as empresas e instituições do Vale do Silicio, acessando o Netweaving for Innovation em uma das redes abaixo:
Rede CIM
TEIA MG
IntegraMinas
Secretaria do Meio Ambiente
Peabirus
PEGN
Inova Estratégia
Auto Desenvolvimento

A 2ª entrevista do Paulo Blikstein

6 comentários:

  1. Este recado me lembrou um livro do Pierre Levy, que não me lembro o nome agora.

    E por falar em novas tecnologias na educação, esta matéria ilustra um pouco as novas formas de ensinar e aprender, por intermédio de novas tecnologias:

    http://imasters.uol.com.br/artigo/15112/elearning/quem_assiste_nao_aprende_por_que_o_ensino_baseado_na_web_e_mais_eficiente_que_o_ensino_tradicional/

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  2. Muito inteligente esse Paulo, é isso aí, vamos incentivar nossos filhos a criar!!!!

    mauricio yazbek- yazbekmau@gmail.com

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  3. É sempre um prazer muito grande ouvir o Paulo falar de maneira tão clara e lúcida.

    Precisamos de muitos Paulos falando e fazendo.

    E que bom que ele é brasileiro!

    Um abraço e parabéns a Ju, pela oportuna mini entrevista.

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  4. Paulo Blikstein, especialista em tecnologia aplicada à educação, quer descobrir os talentos não revelados dos estudantes

    segunda-feira, 11 de maio de 2009 17:30

    Por Bruno Gallo

    EDUCAÇÃO OBSOLETA



    Paulo Blikstein não é conciso na hora de falar sobre seus projetos e ideias. Ele fala bastante e lentamente, além de fazer grandes parênteses dentro de cada uma das suas respostas. O que não quer dizer que não valha a pena ouvi-lo - pelo contrário.



    Ele acredita que há um descompasso entre as possibilidades abertas pelas novas tecnologias e a forma como elas são usadas nas escolas. "Falta foco na criação de conhecimento", afirma. "A disponibilidade instantânea de informação está tornando a educação tradicional cada vez mais obsoleta", conclui.



    Apesar dos elogios, ele não nutre uma fé cega no novo. "Não podemos nos deslumbrar e achar que a tecnologia é a resposta para todos os problemas", alerta.



    Enquanto isso, Paulo participa de um projeto com jovens de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. Toda quarta-feira, ele conversa e orienta jovens de uma oficina de robótica via Skype. Os encontros ocorrem no colégio Santo Américo, que há cerca de seis anos abre seus laboratórios, entre eles o de robótica sob o comando do professor Fernando dos Santos, para os jovens da comunidade vizinha.



    Paulo participa da iniciativa desde 2007. "Os projetos dessas crianças, muitas vezes, são melhores do que aqueles que vejo nas escolas de elite dos EUA", garante.



    Jaíne Roberta dos Santos, de 19 anos, por exemplo, é uma das alunas mais aplicadas da oficina. Balconista, ela agenda suas folgas do trabalho para toda quarta-feira, para assim continuar o desenvolvimento do seu protótipo: um carrinho de bebê que anda sozinho para frente e para trás quando um sensor capta o choro da criança. O objetivo é de simular um balanço.



    Paulo tem alguns planos bem ambiciosos, mas enquanto eles ainda não se realizam, ele se contenta com pequenas ações que, na prática, ajudam a alargar os estreitos horizontes de muitos desses jovens.

    veja a íntegra do artigo neste link http://www.estadao.com.br/noticias/tecnologia+link,quero-provar-que-nao-ha-aluno-ruim,2524,0.shtm

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  5. Um bom papo que tivemos no Peabirus, a partir de um artigo do Paulo Blikstein, chamado "Seus filhos não aprendem nada no computador?". Está em: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=12350

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  6. Seus filhos não aprendem nada no computador?

    Por Paulo Blikstein*

    A cena é comum: filhos trancados no quarto na internet e, do lado de fora, pais desorientados, indecisos entre regras rígidas ou rendição total às novas tecnologias. Afinal de contas, a internet é essa nova e fantástica tecnologia que aproxima as pessoas e promove o aprendizado, ou uma demoníaca rede repleta de pornografia, violência e milhares de oportunidades de uso improdutivo do tempo?

    As palavras de Marshall McLuhan, um dos mais importantes teóricos da comunicação do século XX, iluminam esse debate: "nós criamos tecnologias, e as tecnologias nos recriam". Em outras palavras, seres humanos e artefatos tecnológicos vivem em simbiose, ou seja, o avanço tecnológico e a evolução humana são conectados e simultâneos - pense em como a vida desmorona em apenas algumas horas quando falta energia elétrica. As tecnologias são não externas à vida, aliás, como diria Pierre Lévy, é o uso das tecnologias que nos faz terrivelmente humanos.

    veja toda esta discussão neste link http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=12350

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